Arquivo mensal: outubro 2016

Cavalos Puro Sangue Inglês

O puro-sangue inglês, também conhecido como PSI (em inglês thoroughbred), é uma raça de cavalos seleccionada por cruzamentos. Sua principal utilização, devido à sua grande velocidade estimina, é em competições desportivas como o trufe e o hipismo. Devido a qualidades serem muito apreciadas, a raça desempenha papel destacado em cruzamentos, que têm como objectivo a formação de novas raças e o aprimoramento de outras.

O puro-sangue inglês foi desenvolvido durante os séculos XVII e XVIII na Inglaterra, pelo cruzamento de éguas locais com garanhões árabes e berberes, muitas vezes trazidos das campanhas militares na Ásia. A necessidade da melhora do desempenho em pistas dos animais existentes nas ilhas britânicas derivou do gosto popular crescente pelas competições, originalmente restritas às propriedades rurais para distração dos landlords (senhores de terras).

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cavalos arabe

O cavalo árabe, também chamado Puro-sangue árabe, é uma raça equina e originada na Península. Com um peculiar formato do crânio e da cavalo do mundo. O árabe também é uma das mais antigas raças equinas, com evidências arqueológica que remontam a cerca de 2500 a. C O cavalo árabe se difundiu pelo mundo mediante a guerra e o comercio , sendo usado para melhorar outras raças, dando-lhes mais velocidade, refinamento, resistência e estrutura óssea. Actualmente, as linhagens árabes são encontradas em quase todas as raças modernas de cavalos de montaria. Os cavalos árabes são particularmente usados em desportos equestres olímpicos, nos quais apresenta desempenho superior se comparado a outras raças.

Nome em inglês Arabian horse
Origem Península Arabica
Pelagem cores alazão, tordilho, castanho e o preto
Altura 1,40 m a 1,58 m na cernelha

raça lusitano

O puro-sangue lusitano é uma raça de cavalos com origem em Portugal. É o cavalo de sela mais antigo do Mundo, sendo montado aproximadamente há mais de cinco mil anos

Os seus ancestrais são comuns aos da raça Sorraia e Árabe. Essas duas raças formam os denominados cavalos ibericos, que evoluíram a partir de cavalos primitivos existentes na Península Ibérica dos quais se supõe descenderem diretamente o pequeno grupo da raça Sorraia ainda existente. Pensa-se que essa raça primitiva foi cruzada com cavalos Bereber oriundos do Norte de África e mais tarde tiveram também influência árabe.

O puro-sangue lusitano apresenta aptidão natural para a alta escolae exercícios de ares altos, uma vez que põe os membros posteriores debaixo da massa com grande facilidade. Assim, o Lusitano revela-se não só no toureio de equitação clássica, mas também nas disciplinas equestres federadas como dressage, obstaculos,atrelagem e, em especial, equitação de trabalho, estando no mesmo patamar que os melhores especialistas da modalidade.

Foram estes cavalos portuguese, os utilizados na produção do filme “O Senhor dos Aneis”.

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Nome em inglês Lusitano
Origem Península Ibérica
Temperamento Dócil , voluntário
Pelagem Todas, geralmente castanha ou cinzenta
Uso Adrenestamento
Tourada
Espetaculos
Influências Sorraia e Árabe
Altura 1,52–1,62 m

 

cabeça

A impressão geral de um cavalo não é determinada unicamente pela cabeça. Mas as diversas raças cavalares que se desenvolveram ao longo do tempo distinguem-se claramente na forma e pelas características das cabeças.
O cavalo de trabalho possui uma cabeça maciça e fortemente musculada, a cabeça do cavalo do cavalo de desporto destaca-se pela fraca musculatura e pela pele mais fina, o que, na gíria dos especialistas, se designa por cabeça ”seca”.
As éguas e os garanhões distinguem-se igualmente pela forma das cabeças. A típica cabeça de garanhão é mais forte e mais atarracada do que a cabeça da égua, que é mais leve e de traços mais finos, conferindo-lhe uma expressão mais suave.
Segundo os entendidos, existem as seguintes formas de cabeças:

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Cabeça semi-côncava

 

  • Na cabeça semi-côncava, a linha de perfil desde o cimo da cabeça até ao nariz é direita;
  • Na cabeça acarneirada, os ossos parietal e frontal são curvados e o osso nasal é direito;
  • Na cabeça convexa, os ossos parietal, frontal e nasal são curvados e os olhos e as narinas situam-se de lado. Existe igualmente a cabeça meio-convexa, em que os ossos parietal e frontal são direitos e o ossos nasal é curvado;
  • A cabeça comprida e grosseira com nariz côncavo;
  • A cabeça cónica, com a testa larga e ganachas (maxilar inferior) estreitas;
  • A cabeça comprida e estreita com arcadas dos olhos elevadas e olhais profundos;
  • Por fim, a cabeça quadrada, com a testa larga e direita e linha de perfil concâva.
Cabeça convexa
Cabeça cónica
Cabeça côncava

Constituindo um critério de beleza, a forma da cabeça está sujeita à ”moda” em vigor. Por exemplo, no período Barroco a cabeça convexa era apreciada nas raças utilizadas em paradas equestres; pelo contrário, a cabeça quadrada, com a sua forma nobe, é típica dos Árabes; a cabeça cónica é típica do cavalo Quarter.

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Problemas de saúde equina(aparelho digestivo)

 

  • Aparelho digestivo
A primeira causa de distensão do estômago resulta da sobrenutrição, enquanto a segunda causa se deve ao refluxo do conteúdo intestinal para o estômago. Os sintomas são cólicas violentas e, por vezes, eructações, refluxos ou corrimento em pequenas quantidades das narinas. Pode acontecer que o cavalo fique sentado, imóvel, devido ao facto de não ser capaz de vomitar; na verdade, pequenas quantidades de líquido podem ser excretadas pelas narinas, mas isto é insuficiente para esvaziar o estômago. O veterinário tenta resolver o problema introduzindo uma sonda pelo nariz e pela goela para fazer uma lavagem ao estômago.

A diarreia é provocada por uma infeção ou por uma dieta incorreta (mudança repentina de pastos com erva pobre em fibra, ração deteriorada). Também as situações de stress, de fadiga e as doenças podem causar diarreia. A diarreia aguada requer intervenção imediata do veterinário. De resto, tem de se submeter o cavalo a 24 horas de jejum (sem beber nem comer). Só depois é que deve ser alimentado com cuidado, bastando dar-lhe um suplemento alimentar especial e feno em pequenas doses.

Quando o cavalo come depressa ou tenta engolir grandes bocados de alimento, a comida não recebe suficiente saliva, não fica suficientemente amolecida e o resultado pode ser a obstrução do esófago. Os sintomas são muito claros: o cavalo tem excreções, refluxos e tosse, corrimento nasal viscoso constituído por saliva e comida triturada. Podem surgir ainda sintomas semelhantes a cólicas como patear no chão, inquietação e episódios de sudação. O veterinário tem de intervir imediatamente. Nesse caso, enquanto se espera o veterinário, o responsável pelo animal deve fazer o cavalo caminhar e, caso houver muita necessidade, aplicar um analgésico, previamente indicado pelo veterinário.

De Pequenino

Para montar numa sela e preciso muita paciência e muita perseverança e não sentir medo pois os cavalos percebem. Não existe um desporto que se tenha de pensar em tantas coisas ao mesmo tempo com no desporto equestre. de-pequenino

E até se conseguir assimilar todos os fundamentos e atingir a desejada harmonia entre o cavalo e o cavaleiro, é um processo demoroso. Tendo isto em consideração, nunca é cedo demais para começar a montar a cavalo. E não há motivos para recear a deformação dos ossos das pernas ou da coluna vertebral das crianças mais novas. Os profissionais de medicina do desporto garantem não haver qualquer problema, contanto que as crianças mais pequenas não exagerem.

De qualquer modo, as crianças pequenas deveriam começar a trabalhar com o cavalo à guia para aprenderem a manter o equilíbrio na montada, antes de aprenderem a usar as rédeas. No volteio, o instrutor segura o cavalo com uma guia e determina o ritmo do cavalo e o seu andamento (passo, trote ou galope). Em primeiro lugar, o cavaleiro só tem de ficar sentado no cavalo; mais tarde, terá de se concentrar na forma correta de se sentar.

Para proteger a cabeça, nunca se deve montar a cavalo sem usar o toque, com proteção do queixo e correia de ajustar, e nas escolas de equitação é mesmo obrigatório.

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Problemas de equina (colicas)

  • Cólicas
Esta palavra deixa logo aflitos alguns proprietários de cavalos, e com razão. De facto, uma cólica pode, no mais curto espaço de tempo, mas também pode suceder o contrário: pode ser letal para o cavalo. Entende-se por cólica qualquer dor na região abdominal. Portanto, as causas podem ser as mais diversas, incluindo alimentos deteriorados, sobrenutrição, hipotermia, infeções, infestação de vermes ou obstruções.

O cavalo possui um aparelho digestivo anatomicamente complexo que possibilita o diagnóstico incorreto da causa da cólica. Mas acontece que o risco de ter uma cólica é substancialmente menor se se tiver os devidos cuidados com o cavalo (possiblidade de se movimentar à vontade), alimentação adequada (consoante a raça e as circunstâncias) e fazendo desparasitações regulares (vermes).
Quando sofre de cólica, o cavalo começa a ficar inquieto e a bater com as patas anteriores no chão, sacode a cauda e normalmente deita-se. Quando as dores são fortes, o olhar torna-se fixo , o animal rola de um lado para o outro e transpira abundantemente. Acontece também com frequência atirar-se inesperadamente ao chão e permanecer imóvel de costas. Se, adicionalmente, os membros e as orelhas estiverem frios e todo o corpo coberto de suor, o cavalo está em risco de vida.
Como não é possível reconhecer, perante os sintomas, a gravidade da cólica, ao menor indício é necessário chamar o médico veterinário. Uma vez contactado este, e até a sua chegada, o cavalo deve ser acalmado. Depois de controlado, é possível dar-lhe de beber, mas nunca comida sólida.

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